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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEIXOUTO, Y. S.; ANDRADE, W. B. de; ROQUE, R. de L.; HADDAD, F.; FERREIRA, C. F.; AMORIM, E. P. |
Afiliação: |
YSLAI SILVA PEIXOUTO, UFRB; WILMA BRANDÃO DE ANDRADE, UFRB; RAFAELLA DE LIMA ROQUE, UFRB; FERNANDO HADDAD, CNPMF; CLAUDIA FORTES FERREIRA, CNPMF; EDSON PERITO AMORIM, CNPMF. |
Título: |
Variabilidade genética de isolados do fungo causador da Sigatoka- Amarela em bananeira no Estado da Bahia com o uso de SSR. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
A bananeira assume importância econômica e social em todo o mundo, cultivada em mais de 130 países tropicais e subtropicais, principalmente por pequenos agricultores. O Brasil, em 2010 produziu 6,9 milhões de toneladas em uma área de 487 mil ha (FAO, 2012). Esta cultura apresenta importância na geração de empregos, sendo responsável pela renda de milhões de famílias. Embora este cenário seja bastante promissor, a maioria das variedades de bananeira disponível é suscetível à Sigatoka-amarela, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola Leach, onde a aplicação sistemática de fungicidas ainda é a principal meio de controle. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Sigatoka- Amarela; Variabilidade genética. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73358/1/VARIABILIDADE-GENETICA-DE-ISOLADOS-4XRD.pdf
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Marc: |
LEADER 01360nam a2200217 a 4500 001 1944379 005 2013-01-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEIXOUTO, Y. S. 245 $aVariabilidade genética de isolados do fungo causador da Sigatoka- Amarela em bananeira no Estado da Bahia com o uso de SSR. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF$c2012 500 $a1 CD-ROM. 520 $aA bananeira assume importância econômica e social em todo o mundo, cultivada em mais de 130 países tropicais e subtropicais, principalmente por pequenos agricultores. O Brasil, em 2010 produziu 6,9 milhões de toneladas em uma área de 487 mil ha (FAO, 2012). Esta cultura apresenta importância na geração de empregos, sendo responsável pela renda de milhões de famílias. Embora este cenário seja bastante promissor, a maioria das variedades de bananeira disponível é suscetível à Sigatoka-amarela, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola Leach, onde a aplicação sistemática de fungicidas ainda é a principal meio de controle. 653 $aBahia 653 $aSigatoka- Amarela 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aANDRADE, W. B. de 700 1 $aROQUE, R. de L. 700 1 $aHADDAD, F. 700 1 $aFERREIRA, C. F. 700 1 $aAMORIM, E. P.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/04/2018 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Autoria: |
RODRIGUES, J. D. B. |
Afiliação: |
JARDEL DIEGO BARBOSA RODRIGUES. |
Título: |
Avaliação e seleção de progênies de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum Schum.) submetidas à inundação. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
55 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Raimundo Lázaro Moraes da Cunha; Co-orientador: Rafael Moysés Alves, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O alagamento do solo pode promover alterações no metabolismo celular e causar desvios nas condições ótimas de crescimento das plantas, gerando uma condição de estresse. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos do alagamento do solo na sobrevivência, crescimento e no metabolismo de plantas jovens de 16 progênies de cupuaçuzeiro, para selecionar materiais com possíveis mecanismos de tolerância ao alagamento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial de 16 x 2, com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e os dois regimes hídricos (alagado e controle). Foram analisadas variáveis morfológicas e fisiológicas durante 45 dias com mensuração realizada a cada dez dias. O estudo identificou que as plantas desenvolveram mecanismos adaptativos, estruturas morfológicas como lenticelas hipertróficas e raízes adventícias, que lhes propiciaram tolerância à inundação. Nessas condições as melhores médias para desenvolvimento vegetativo foram obtidas pelas progênies 47 e 57. Verificou-se que o alagamento do substrato por 45 dias, provocou um aumento na quantidade de fitomassa de todas as frações (folha, caule e raiz), bem como incrementos significativo na taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa assimilatória líquida (TAL) e acúmulo de matéria seca (AMS). As progênies 32, 42, 46, 57 e 215 apresentaram, em geral, os maiores valores para essas variáveis. Em contrapartida, foram observados reduções nos valores de taxa transpiratória foliar (E), com 56,25% dos materiais apresentando decréscimo a partir do 10º dia de inundação, e de condutância estomática (gs), com reduções após a primeira semana de estresse. As progênies 32, 42, 46, 47, 57 e 215, por apresentarem os maiores valores médios para a maioria dos parâmetros avaliados, demonstraram maior tolerância ao estresse hídrico por alagamento do substrato, mesmo apresentando alterações em seu comportamento fisiológico. Já os materiais 44, 48 e 1074 mostraram serem menos tolerantes a esse tipo de estresse. No geral, as progênies apresentaram comportamento satisfatório quando submetidas a inundação, o que pode ser um resultado promissor para a seleção de genótipos adaptados a essa condição, especialmente, para compor áreas de proteção permanentes (APPs). MenosO alagamento do solo pode promover alterações no metabolismo celular e causar desvios nas condições ótimas de crescimento das plantas, gerando uma condição de estresse. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos do alagamento do solo na sobrevivência, crescimento e no metabolismo de plantas jovens de 16 progênies de cupuaçuzeiro, para selecionar materiais com possíveis mecanismos de tolerância ao alagamento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial de 16 x 2, com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e os dois regimes hídricos (alagado e controle). Foram analisadas variáveis morfológicas e fisiológicas durante 45 dias com mensuração realizada a cada dez dias. O estudo identificou que as plantas desenvolveram mecanismos adaptativos, estruturas morfológicas como lenticelas hipertróficas e raízes adventícias, que lhes propiciaram tolerância à inundação. Nessas condições as melhores médias para desenvolvimento vegetativo foram obtidas pelas progênies 47 e 57. Verificou-se que o alagamento do substrato por 45 dias, provocou um aumento na quantidade de fitomassa de todas as frações (folha, caule e raiz), bem como incrementos significativo na taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa assimilatória líquida (TAL) e acúmulo de matéria seca (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise morfológica; Desenvolvimento vegetativo; Estresse abiótico; Fruticultura tropical; Tolerância. |
Thesagro: |
Cupuaçu. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175764/1/TCC-Jardel.pdf
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Marc: |
LEADER 03371nam a2200205 a 4500 001 2090774 005 2023-01-13 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, J. D. B. 245 $aAvaliação e seleção de progênies de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum Schum.) submetidas à inundação.$h[electronic resource] 260 $a2016.$c2016 300 $a55 f. 500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Raimundo Lázaro Moraes da Cunha; Co-orientador: Rafael Moysés Alves, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO alagamento do solo pode promover alterações no metabolismo celular e causar desvios nas condições ótimas de crescimento das plantas, gerando uma condição de estresse. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos do alagamento do solo na sobrevivência, crescimento e no metabolismo de plantas jovens de 16 progênies de cupuaçuzeiro, para selecionar materiais com possíveis mecanismos de tolerância ao alagamento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial de 16 x 2, com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e os dois regimes hídricos (alagado e controle). Foram analisadas variáveis morfológicas e fisiológicas durante 45 dias com mensuração realizada a cada dez dias. O estudo identificou que as plantas desenvolveram mecanismos adaptativos, estruturas morfológicas como lenticelas hipertróficas e raízes adventícias, que lhes propiciaram tolerância à inundação. Nessas condições as melhores médias para desenvolvimento vegetativo foram obtidas pelas progênies 47 e 57. Verificou-se que o alagamento do substrato por 45 dias, provocou um aumento na quantidade de fitomassa de todas as frações (folha, caule e raiz), bem como incrementos significativo na taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa assimilatória líquida (TAL) e acúmulo de matéria seca (AMS). As progênies 32, 42, 46, 57 e 215 apresentaram, em geral, os maiores valores para essas variáveis. Em contrapartida, foram observados reduções nos valores de taxa transpiratória foliar (E), com 56,25% dos materiais apresentando decréscimo a partir do 10º dia de inundação, e de condutância estomática (gs), com reduções após a primeira semana de estresse. As progênies 32, 42, 46, 47, 57 e 215, por apresentarem os maiores valores médios para a maioria dos parâmetros avaliados, demonstraram maior tolerância ao estresse hídrico por alagamento do substrato, mesmo apresentando alterações em seu comportamento fisiológico. Já os materiais 44, 48 e 1074 mostraram serem menos tolerantes a esse tipo de estresse. No geral, as progênies apresentaram comportamento satisfatório quando submetidas a inundação, o que pode ser um resultado promissor para a seleção de genótipos adaptados a essa condição, especialmente, para compor áreas de proteção permanentes (APPs). 650 $aCupuaçu 653 $aAnálise morfológica 653 $aDesenvolvimento vegetativo 653 $aEstresse abiótico 653 $aFruticultura tropical 653 $aTolerância
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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